As Bem-aventuranças
As Bem-aventuranças ou beatitudes, expressam
como deve ser a vida do cristão, onde está sua verdadeira realização
e como conseguirá obter não somente a felicidade, mas a vida eterna.
Não em vão as bem-aventuranças foram chamadas “O compêndio
do Plano de Deus para o Homem”.
– Bem-aventurados os pobres de espírito,
porque deles é o Reino dos Céus.
– Bem os mansos porque herdarão a terra.
– Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
– Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
saciados.
– Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.
– Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.
– Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos
de Deus.
– Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da Justiça,
porque deles é o Reino dos Céus.
– Bem-aventurados sois, quando vos injuriarem e vos perseguirem e, mentindo,
disserem todo o mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos porque será
grande a vossa recompensa nos céus.
(Mt 5,3-12)
A Dignidade da Pessoa
A dignidade do homem nasce
do fato de ter sido criado por Deus a sua imagem e semelhança, ter sido
reconciliado por Cristo e estar chamado à Bem-aventurança do Céu.
É tanta a dignidade
do homem, que o Concilio Vaticano II afirma que o homem é a “única
criatura na terra que Deus amou por si mesma” (Gaudium et Spes 24,3).
O homem, ajudado pela graça
e usando bem a sua liberdade, pode identificar sua vontade com a vontade de
deus, pois “O que Deus quer é sempre o ótimo” (Santo
Tomas Moro a sua filha Margarida).
De onde nasce a dignidade
do homem?
A dignidade do homem nasce
de ser criado por Deus a sua imagem e semelhança, de ter sido reconciliado
por Cristo e de estar chamado, mediante a graça, a alcançara sua
plenitude na bem-aventurança do céu.
Como pode o homem
chegar à felicidade do céu?
Mediante o exercício
de sua liberdade, praticando o bem, cumprindo em sua vida o amoroso plano que
Deus tem para ele.
O que é a liberdade?
A liberdade é a capacidade
que o homem tem de executar por si mesmo ações deliberadas. A
liberdade é no homem sinal eminente da imagem divina.
Quando a liberdade
humana alcança seu grau máximo?
A liberdade humana alcança
seu grau máximo quando o homem descobre o plano de amor que Deus tem
para ele e o vive plenamente em sua atuação diária.
Moralidade dos atos humanos
A liberdade faz do homem um sujeito moral. Quando
atua de maneira deliberada, o homem é responsável pelos seu atos.
Os atos humanos, ou seja, os atos livremente realizados após um juízo
de consciência, são moralmente bons ou maus.
A bondade ou maldade dos atos humanos depende de:
1º o objeto escolhido, 2º a intenção ou fim que se busca
e 3º as circunstâncias da ação.
A pessoa humana se ordena à bem-aventurança
por meio de seus atos deliberados; as paixões ou sentimentos que experimenta
podem dispor ou contribuir a isso, mas em si mesmas as paixões não
são nem boas nem más; só recebem qualificativo moral na
medida em que depende da razão e da vontade.
O que são os atos humanos?
Os atos humanos são os atos livres do homem.
Como se qualificam moralmente os atos livres
do homem?
Os atos livres do homem podem ser atos moralmente
bons ou maus, mas nunca indiferentes.
De que depende a bondade ou maldade de um
ato humano?
A bondade ou maldade de um ato humano depende do
objeto eleito, da intenção ou fim que se busca e das circunstâncias
da ação.
O que requer para que um ato seja moralmente
bom?
Para que um ato seja moralmente bom requer-se por
sua vez que seja bom no objeto, no fim e nas circunstâncias.
Um fim bom justificaria o uso de alguns meios
maus?
Nunca, um fim bom jamais justificaria o uso de
meios maus, porque o ato seria sempre mau; por conseguinte, não está
permitido fazer um mal para obter um bem.
Somente a inteligência e a vontade
intervêm nos atos humanos deliberados?
Não, as paixões também intervêm,
que são os impulsos da sensibilidade, e segundo dependam ou não
da razão e da vontade, há nas paixões bem ou mau moral.
A Consciência moral
Cada homem leva em seu coração
uma lei. Por isto, com sua inteligência e vontade pode distinguir o bem
e o mal, o justo e o injusto, o permitido e o proibido.
Para ajudar a esta luz interior
da consciência, que às vezes é escurecida pelo pecado e
as paixões, Deus deu os Dez Mandamentos, que servem para todos e para
sempre, e são norma de felicidade e do bom andamento de cada pessoa e
da sociedade.
É necessário formar a consciência moral para que seja boa
e segura.
O que é a consciência
moral?
A consciência moral
é um juízo da razão pelo qual a pessoa humana reconhece
a qualidade moral de um ato concreto.
Como o homem sabe
se um ato concreto é bom ou mau?
O homem sabe que um ato
concreto é bom ou mau mediante sua consciência moral.
A consciência
pode equivocar-se?
Sim, a consciência
pode equivocar-se se não está bem formada, porque frente a um
ato concreto poderia fazer um juízo errôneo contra a razão
e a lei divina.
Como se forma a consciência?
A consciência é
formada com o conhecimento da lei de Deus tal como a ensina o Magistério
da Igreja, com a prática das virtudes, a oração, a petição
de conselho especialmente no direcionamento espiritual e na recepção
freqüente do sacramento da Penitência.
As Virtudes
No Batismo, Deus infunde
na alma, sem nenhum mérito nosso, as virtudes, que são disposições
habituais e firmes para fazer o bem.
As virtudes infusas são
teologais e morais. As teologais têm como objeto a Deus; as morais têm
como objeto os bons atos humanos.
As teologais são
três: fé, esperança e caridade.
As morais, que chamam-se
também virtudes humanas ou cardeais, são quatro: prudência,
justiça, fortaleza e temperança.
Conta também o cristão
com os dons do Espírito Santo, que facilitam o exercício mais
perfeito das virtudes.
Com relação
à virtude teologal da caridade, ou seja, do amor, deve-se ter em conta
que o amor a Deus e o amor ao próximo são uma mesma e única
coisa, de modo que um depende do outro; por isto, tanto mais poderemos amar
ao próximo quanto mais amemos a Deus; e, por sua vez, tanto mais amaremos
a Deus quanto mais de verdade amemos ao próximo.
O que é a virtude?
A virtude é uma disposição
habitual e firme para fazer o bem.
Quantas classes de
virtudes existem?
Existem duas classes de
virtudes: as virtudes teologais e as virtudes humanas ou morais.
Quantas são
as virtudes teologais?
As virtudes teologais são
três: a fé, a esperança e a caridade;
O que é a fé?
A fé é a virtude
teologal pela qual cremos em Deus, em tudo o que Ele nos revelou e que a Santa
Igreja nos ensina como objeto de fé.
O que é a esperança?
A esperança é
a virtude teologal pela qual desejamos e esperamos de Deus, com uma firme confiança,
a vida eterna e as graças para merecê-la, porque Deus nos prometeu.
O que é a caridade?
A caridade é a virtude
teologal pela qual amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como
a nós mesmos por amor a Deus, com o amor filial e fraterno que Cristo
nos mandou.
Por que devemos amar
a Deus sobre todas as coisas?
Devemos amar a Deus sobre
todas as coisas porque somente Deus é infinitamente amável e porque
nos criou para o Céu.
Por que devemos amar
ao próximo?
Devemos amar ao próximo
porque todos os homens somo irmãos, filhos do mesmo Pai celestial, redimidos
com o Sangue de Jesus Cristo e destinados ao Céu.
O que são as
virtudes humanas?
As virtudes humanas, chamadas
também de virtudes morais, são disposições estáveis
do entendimento e da vontade que regulam nossas ações, ordenam
nossas paixões e guiam nossa conduta segundo a razão e a fé.
Quantas são
as virtudes humanas?
As virtudes humanas ou morais
são muitas, mas podem ser agrupadas em torno a quatro principais, chamadas
virtudes cardeais: prudência, justiça, fortaleza e temperança.
O que é a prudência?
A prudência é
a virtude que dispõe da razão prática para discernir, em
toda circunstância, nosso verdadeiro bem e escolher os meios justos para
realizá-lo.
O que é a justiça?
A justiça é
a virtude que consiste na constante e firme vontade de dar a Deus e ao próximo
o que lhes é devido.
O que é a fortaleza?
A fortaleza é a virtude
que assegura a firmeza e a constância na prática do bem, até
mesmo nas dificuldades.
O que é a temperança?
A temperança é
virtude que modera a atração para os prazeres sensíveis
e procura a moderação no uso dos bens criados.
O Pecado
O pecado é uma ofensa a Deus?
O pecado é uma falta contra a razão,
a verdade e a reta consciência. É uma falta ao amor verdadeiro
que devemos a Deus, a nós mesmos e ao próximo, por causa de um
apego perverso a certos bens que aparecem como atrativos por efeitos da tentação,
mas que na verdade são daninhos para o homem. Por isso o Papa João
Paulo II afirma que o pecado, sob a aparência de “bom” ou “agradável”,
é sempre um ato suicida.
É grande a variedade de pecados que são
cometidos por egoísmo e por falta de visão sobrenatural.
Mas Deus misericordioso quer perdoar os pecados:
“Acaso tenho eu prazer na morte do ímpio? – diz o Senhor Deus –
Porventura não alcançará ele a vida se converter de seus
maus caminhos?” (Ez 18,23).
O Evangelho nos repete este chamado à conversão,
e Jesus durante sua vida perdoou muitas vezes aos pecadores e, além disso,
deu seu poder divino aos Apóstolos e a seus sucessores para perdoar os
pecados.
O que é o pecado?
O pecado é uma palavra, um pensamento, um
ato, um desejo ou uma omissão contrários ao plano de felicidade
que Deus tem para o homem.
O que é um pecado mortal?
Um pecado mortal é escolher deliberadamente,
quer dizer, sabendo e querendo, uma coisa gravemente contrária à
lei divina e ao fim último do homem.
Que conseqüências tem o pecado
mortal?
O pecado mortal entranha a perda da caridade e
a privação da graça santificante, quer dizer, do estado
de graça. Sem o arrependimento do homem e o perdão de Deus, causa
a morte eterna no inferno.
O que devemos fazer se tivemos a desgraça
de cometer um pecado mortal?
Se tivemos a desgraça de cometer um pecado
mortal, devemos pedir de coração perdão a Deus e nos reconciliarmos
com Ele o quanto antes, fazendo uma boa confissão.
Que conseqüências tem a reiteração
de pecados?
A reiteração de pecados, inclusive
daqueles que são mortais, geram os vícios, entre os quais se distinguem
os pecados capitais.
O Critão e a sociedade
O homem é um ser
social por natureza. A pessoa humana necessita da vida social, porque ninguém
é auto-suficiente. Por isso, temos a tendência natural que nos
impulsiona a nos associar, com o fim de alcançar objetivos que excedem
as capacidades individuais. A família e a cidade são sociedades
que diretamente correspondem à natureza do homem, e outras ações
com fins econômicos, culturais, esportivos, etc.; expressam também
a necessidade do homem de viver em sociedade.
Toda sociedade deve ter
sua autoridade, para que tenha unidade e para assegurar, na medida do possível,
o bem comum da própria sociedade; bem que também está relacionado
com o de outras sociedades e com o bem comum de toda a sociedade humana.
O fim último da sociedade
é a pessoa humana, e por isto a justiça social só pode
ser conseguida se tem o devido respeito à dignidade transcendente do
homem, criado por Deus a sua imagem e semelhança, com uma alma racional
e com um fim supremo, que é a glória do Céu.
A igualdade na dignidade
e as diferenças entre os homens reclamam a fraternidade, o serviço,
a solidariedade humana e a claridade sobrenatural, como expressões concretas
da reconciliação trazida pelo Senhor Jesus.
O homem é sociável
por natureza?
Sim, o homem é social
por natureza, e não auto-suficiente.
Qual é o princípio,
o sujeito e o fim de todas as instituições sociais?
O princípio, o sujeito
e o fim de todas as instituições sociais é e deve ser a
pessoa humana.
Deve haver uma autoridade
na comunidade humana?
Toda a comunidade humana
necessita de uma autoridade para manter-se e desenvolver-se. A comunidade política
e a autoridade pública se fundam na natureza humana e por isso pertence
à ordem querida por Deus.
Quando a autoridade
é exercida de maneira legítima?
A autoridade é exercida
de maneira legítima se busca o bem comum da sociedade. Para alcançá-lo
deve-se empregar meios moralmente legítimos.
O que é o bem
comum?
O bem comum é o conjunto
daquelas condições da vida social que permitem aos grupos e a
cada um de seus membros conseguir mais plena e facilmente sua perfeição.
Quais são os
elementos essenciais que comporta o bem comum?
O bem comum comporta três
elementos essenciais: o respeito e a promoção dos direitos fundamentais
da pessoa, a prosperidade ou o desenvolvimento dos bens espirituais e temporais
da sociedade, a paz e a segurança do grupo e de seus membros.
De que maneira a sociedade
assegura a justiça social?
A sociedade assegura a justiça
social procurando as condições que permitam às associações
e aos indivíduos obter o que lhes é devido.
Todos os homens têm
a mesma dignidade?
Sim, todos os homens têm
a mesma dignidade, porque todos foram criados por Deus a sua imagem e semelhança;
todos têm uma alma racional e imortal, foram reconciliados por Cristo
e estão chamados à bem-aventurança eterna do céu.
O que é a solidariedade?
A solidariedade é
uma virtude eminentemente cristã que leva aos homens a comunicarem os
bens espirituais e materiais para ajudar-se entre eles.
A Lei Moral
O Plano de Deus mostra ao
homem o caminho que deve seguir para praticar o bem e alcançar seu fim
último: a plena reconciliação e a salvação.
O Antigo Testamento de Deus
dá a seu Povo, por meio de Moisés, os Dez Mandamentos, que são
o resumo da Lei moral.
No Novo Testamento Jesus
Cristo nos dá a Lei evangélica, que é a perfeição
da Lei divina natural e revelada.
Como a lei moral pode
ser classificada?
A lei moral pode ser classificada
em lei natural, lei moral antiga ou lei de Moisés, e lei moral nova ou
lei evangélica.
Que passos seguiu
a lei moral?
A lei moral seguiu três
passos: 1o foi escrita a lei natural no coração dos homens; 2o
foi revelada por Deus nos Dez Mandamentos; e 3o Jesus Cristo confirmou e aperfeiçoou
a lei divina e revelada por meio dos ensinamentos do Evangelho e a virtude do
Espírito Santo.
Graça e Justificação
O homem, movido pela graça
de Deus, que recebe o Batismo, obtém a justificação, e
lhe são infundidas na alma a fé a esperança e a caridade.
A justificação
é a obra mais excelente do amor de Deus, manifestado em Jesus Cristo
e concedido pelo Espírito Santo.
A graça é
uma participação da vida de Deus e nos introduz na vida trinitária.
Ao nos tornarmos “filhos adotivos” podemos chamar a Deus verdadeiramente
de “Pai” e estamos chamados a ser perfeitos com o é o Pai Celestial,
ou seja, estamos chamados à santidade pessoal, seja qual for o estado
ou regime de vida.
O que é a graça?
A graça é
participação na vida de Deus; nos introduz na intimidade da vida
trinitária.
Como se relacionam
a graça de Deus e a liberdade humana?
A iniciativa divina na obra
da graça previne, prepara e suscita a resposta livre do homem.
O que é a graça
santificante?
A graça santificante
é o Dom gratuito de Deus nos faz de sua vida, infundida pelo Espírito
Santo em nossa alma para curá-la do pecado e santificá-la, tornando-nos
filhos de Deus.
O que é a graça
atual?
A graça atual é
um Dom transitório que Deus nos dá para nossa conversão
ou para nossa santificação.
O que são os
carismas?
Os carismas são graças
especiais do Espírito Santo, que estão ordenados à graça
santificante e têm por finalidade o bem comum da Igreja.
Estão todos
os homens chamados à santidade?
Sim, todos os homens estão
chamados à santidade, seja qual for o seu estado e regime de vida, porque
todos estão chamados à plenitude da vida cristã e à
perfeição da caridade.
A Igreja Mãe e Mestra
Afirma São Cipriano:
“Ninguém pode ter a Deus por Pai, se não tem a Igreja como
mãe” (De cathol. Ecc. Unitate, 6).
Os cristãos recebemos
da Igreja a Palavra de Deus escrita e os ensinamentos de Cristo por meio dos
Apóstolos; recebemos os sacramentos que dão vida; os exemplos
de santidade, e o Magistério seguro e infalível nas verdades de
fé moral.
A Igreja, além de
ensinar com autoridade, pode também impor preceitos a seus membros para
ajudá-los a melhor atuar e a santificar-se; estes preceitos são
obrigatórios.
O Magistério
da Igreja tem competência em matéria moral?
Sim, o Magistério
da Igreja tem competência em matéria moral.
O Papa e os Bispos
têm este Magistério?
Sim, o Papa e os Bispos
têm este Magistério em matéria moral porque, como mestres
autênticos, devem pregar ao Povo de Deus a fé que deve ser crida
e aplicada nos costumes e às questões morais.
A infalibilidade do
Magistério da Igreja se estende também à moral?
Sim, a infalibilidade do
Magistério da Igreja também se estende à moral.
Pode a Igreja impor
preceitos aos católicos?
Sim, a Igreja pode impor
preceitos aos católicos, para ajudá-los a cumprir certos deveres
e a santificar-se.
Quais são os
principais preceitos da Igreja?
São cinco:
1o Participar da Missa
inteira todos os domingos e feriados religiosos de preceito.
2o Confessar os pecados mortais, pelo menos uma vez ao ano, quando for comungar
e em perigo de morte.
3o comungar uma vez ao ano, preferencialmente no tempo pascal.
4o Jejuar e abster-se de comer carne quando pede a Igreja.
5o contribuir com o sustento da Igreja, na medida das possibilidades de cada
um.
Os Dez Mandamentos
No Antigo Testamento, Deus
entregou os Dez Mandamentos a Moisés no Sinai para ajudar a seu povo
eleito a cumprir a lei divina.
Jesus Cristo, na lei evangélica,
confirmou os Dez Mandamentos e os aperfeiçoou com sua palavra e com seu
exemplo. Nosso amor a Deus se manifesta no cumprimento dos Dez Mandamentos e
dos preceitos da Igreja.
Definitivamente, todos os
Mandamentos se resumem em dois: amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao
próximo como a si mesmo, e ainda mais, como Cristo nos amou.
Basta crer para salvar-se?
Não basta crer para
se salvar, pois diz Jesus Cristo: se quereis a salvação, cumpre
os dez mandamentos.
Quem deu os Dez Mandamentos?
Deus mesmo deu os Dez Mandamentos
a Moisés, e Jesus Cristo os confirmou e aperfeiçoou com sua palavra
e com seu exemplo.
Quais são os
Dez Mandamentos da Lei de Deus?
Os Dez Mandamentos da Lei
de Deus são:
1º
Amarás a Deus sobre todas as coisas.
2º Não tomarás o Nome de Deus em vão.
3º Santificarás as festas.
4º Honrarás a teu pai e a tua mãe.
5º Não matarás.
6º Não cometerás atos impuros.
7º Não roubarás.
8º Não dirás falso testemunho nem mentirás.
9º Não consentirás pensamentos nem desejos
impuros.
10º Não cobiçarás os bens alheios.